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Publicado na década de 1920, no livro Ritmo Dissoluto, o poema ?Na Rua do Sabão?, de Manuel Bandeira, ainda hoje exerce um forte fascínio em seus leitores. Cai cai balão/ Cai cai balão/ Na rua do Sabão! (...) Levou tempo para criar fôlego./ Bambeava, tremia todo e mudava de cor. A molecada da rua do Sabão/ Gritava com maldade: Cai cai balão! A partir desse refrão popular, de domínio público, que se repete ao longo do poema, Manuel Bandeira, o consagrado poeta do Recife que soube tão bem captar os aspectos mais simples do cotidiano, leva-nos à rua do Sabão e reaviva em nossa memória uma das recordações mais vivas da infância, a imagem do balão subindo... muito serenamente... para muito longe... Não caiu na rua do Sabão.